Por aquel sendero iba Ángel iba por el sendero Sin tiempo… sin edad… sin zapatos… sin camisa sin dolor, sin agonía sin fe… sin alegría ¿donde llevaba el sendero? Angel no lo sabía Interrogación no conocía Estaciones no afectaban Siempre allí en el hueco de aquel roble dormía Veía a tantos pasar por aquel sendero tan suyo reyes y reinas pasaron Plebeyos y esclavos también niños y madres pasaron perros con dueño perros sin dueño por aquel sendero pasaban con todos ellos iba Angel sin dolor ni agonía sin fe… sin alegría… Infinito en su ser Soledad era su hacer. Rose Mary 08/01/2018 https://escriboysano.com/
A minha pátria é como se não fosse, é íntima Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo É minha pátria. Por isso, no exílio Assistindo dormir meu filho Choro de saudades de minha pátria. Se me perguntarem o que é a minha pátria, direi: Não sei. De fato, não sei Como, por que e quando a minha pátria Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água Que elaboram e liquefazem a minha mágoa Em longas lágrimas amargas. Vontade de beijar os olhos de minha pátria De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos... Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias De minha pátria, de minha pátria sem sapatos E sem meias, pátria minha Tão pobrinha! Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho Pátria, eu semente que nasci do vento Eu que não vou e não venho, eu que permaneço Em contato com a dor do tempo, eu elemento De ligação entre a ação e o pensamento Eu fio invisível no espaço de todo adeus Eu, o sem Deus! Tenho-te no entanto em mim como um gemido De flor; tenho-te como
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